A luz UV é usada para diversas atividades, entre eles: para identificar materiais biológicos, como sangue, em cenas de crime e em locais onde o saneamento é importante. Pode matar vírus e bactérias e também é usado para esterilizar instalações de pesquisa médica e biológica. Também pode ser usada para secagem e cura de materiais gráficos, móveis, embalagens.

É importante cuidar da limpeza da lâmpada e o giro de 180º para evitar que fiquem abauladas. Também é necessário observar se lâmpada está focada, pois, somente dessa maneira, é possível aproveitar toda a radiação UV que ela oferece. Dessa forma, o produto garantirá o aumento da produtividade do sistema e a relação custo/benefício na produção, além de evitar desperdício de energia.

A escolha das lâmpadas deve seguir pré-requisitos como tamanho, relação custo/benefício, vida útil, procedência, suporte pós-venda, confiabilidade, configuração elétrica compatível com o equipamento a ser utilizado além de, obviamente, apresentar um espectro de emissão dentro daquele que o revestimento necessita para curar perfeitamente.

O tipo mais utilizado é a lâmpada de média pressão de mercúrio. Dentre os tipos disponíveis é a que requer menor investimento além de cobrir boa parte do espectro UV. Outra muito utilizada é a de média pressão de mercúrio dopada com gálio. Utiliza-se em casos onde o revestimento necessita boa concentração de energia em faixas superiores a 390 nm, como por exemplo, sistemas pigmentados ou de alta camada.